segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Espelhos


“Viu-se, então, refletido no vidro; os próprios olhos o fulminaram, e tamanho foi o impacto da imagem [...]”.
(P.C.)

“Quem poderia desconhecer a natureza otimista da dialética que triunfa a cada conclusão e vive da frieza, clareza e certeza”.
(Nietzsche, Origem da Tragédia)

“Assim a consciência-de-si é certa de si mesma, somente através do suprassumir desse Outro, que se lhe apresenta como vida independente: a consciência-de-si é desejo. Certa da nulidade desse Outro, põe para si tal nulidade como sua verdade; aniquila o objeto independente, e se outorga, com isso, a certeza de si mesma como verdadeira certeza, como certeza que lhe veio-a-ser de maneira objetiva”.
(Hegel, Fenomenologia do Espírito)

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